André é repórter. Leandro é assessor. Ambos são pagos para relatar os fatos do cotidiano e ocupam boa parte de seu tempo nisso. Mas não aqui. As narrativas ficcionais aqui alocadas são exatamente o que parecem: ficção. Se lhe apetecem parecência com o mundo real e cão, entre num curso de interpretação de textos, consulte seu oftalmologista ou vá ler Diário de Um Fescenino, de Rubem Fonseca. Se não resolver, você é um idiota e André e Leandro nada têm a ver com isso.
O mais bacana dessa história toda foi que meu almoço de granfa foi bancado pelo meu Visavale, na ressaca do dindin que o TJRJ me dedicava a uma vida mais plena.
Leandro, Defunto Autor, espera apenas a confirmação fatal para descansar em paz,
afogado na glória do próprio vômito embebido da desgraça do mundo.
André, Andy, acredita em Deus, em dogmas, no lado feminino dos homens,
mas não acredita no amor.
