Nossa é a cidade onde o secretário de Segurança Pública - evangélico, radialista, ex-governador e eterno candidato à presidência - comemora a morte de 100 bandidos. As leis da sociedade que esse secretário representa em nenhuma hipótese acreditam que a morte seja a punição ideal para um criminoso. A lei do Deus do secretário também não.
Oká, oká, posso estar sendo implicante demais, humanitário demais, fresco demais... Mas eu vejo mais motivos para lamentar.
Sobre o tal secretário, Anthony Garotinho, chega a ser curioso ouvir, usualmente em seus discursos, a lembrança da necessidade de projetos sociais como forma de combate à criminalidade.
Alguma coisa não parece encaixar.