sábado, abril 12, 2003

Companheiros (I)

Inspirado em uma das inúmeras listas de internet que assino, vou escrever um pouco sobre meus companheiros de vida. Não há nenhum tipo de ordem nesses comentários e, se alguém se sentir desprestigiado, tem todo direito de me cobrar mais consideração. Aos que aparecerem nessa lista, podem ter certeza, estimo todos vocês, amo alguns, já amei outros e até posso amar mais alguns no futuro.

God - Foca 2ª geração. Eu tenho uma facilidade incrível em fazer amigos e trato todo mundo como melhores amigos de anos. Mas numa época aí resolvi que iria me fechar completamente para amizades - eu já tinha muitos amigos e não conseguia nem cumprir minhas "obrigações" com eles. Pois é, só que aí eu conheci o Godinho e por ele ser tão, mas tão adorável, fui obrigado a abrir uma exceção. Temos muito em comum. O que mais admiro nele é sua sensibilidade.

Maíra - Adoro papear com a Maíra. É minha japa preferida e uma das poucas publicitárias (maldita raça) que afirmo ser realmente inteligente. Temos nos visto pouco, o que é bastante triste. A Maíra tem um péssimo problema de oscilação de humor que rezo para que ela consiga resolver um dia. Outra oração que faço é para o São Fafinha. É impressionante como esse cara faz bem para Maíra! Ah, eu já fui num motel com ela!

João Paulo - Esse aí é um caso especial, somos amigos há muito tempo - desde os dois anos de idade, mais ou menos. Numa época da vida estressava-se com facilidade. Hoje em dia o João é um cara mais zen e leva a vida numa boa. Talvez seja um dos sujeitos mais corretos que eu conheço. Há pouco tempo me surpreendeu bastante. Fiquei preocupado, mas confesso que adorei essa surpresa e espero que ele continue surpreendendo! Cair na porrada com ele, quebrando objetos de um quarto de hotel na Suíça, foi dos melhores momentos da minha vida.

MariCris - Como eu sinto a falta dessa guria! Tá na Inglaterra estudando cinema e pouco temos nos falado. Quando eu a criticava pelas besteiras que ela fazia, ela costumava dizer que eu não tinha o direito de criticá-la porque éramos iguais. Nesse "iguais", lê-se "cretino que não consegue controlar sensações e sentimentos e pouco se importa com isso". Pois é, ela costumava estar certa. Volta pro Brasil, MariCris!

Dedé - Foca 2ª geração. Não por acaso, escrevo sobre o Dedé abaixo da MariCris - longe de querer provocar choros e saudades, lógico! Dedé é o cara mais sangue-bom que existe, raramente se aborrece. Houve uma época em que saíamos muito, nos víamos sempre, enchíamos a cara juntos e conversávamos bastante. Hoje em dia temos nos visto menos, mas tenho certeza que isso incomoda tanto a ele quanto a mim. Lembro do dia que rodei hospitais do Rio atrás desse maluco!

Andressa - A Dressinha foi minha melhor amiga de alguns bons anos. Nos víamos praticamente todos os dias, saíamos direto e eu vivia na casa dela. Numa época quase confundi nossa amizade com algo a mais. Felizmente resisti. Eu não falo com a Andressa há uns 3 ou 4 anos, o que me entristece muito. Considero um namorado muito escroto que ela arrumou o motivo para pararmos de nos falar. Uma pena.